Os colírios são utilizados para reduzir a pressão sanguínea intraocular em pacientes com diagnóstico de glaucoma, além de prevenir contra a cegueira, que é uma das complicações mais graves da doença.
Também são utilizados para o tratamento de diversas afecções nos olhos, como as vermelhidões, ocasionadas pela irritação e pela coceira, indicados também para o tratamento de ressecamento e da conjuntivite. Ou seja, o produto ajuda na cura de problemas oculares simples e complexos.
Apesar de o seu uso ser bem aceito para diversos quadros clínicos, a composição farmacológica dos produtos diferem umas das outras e sua prescrição precisa ser de acordo com a doença a ser tratada. Dentre os colírios existentes no mercado, temos os com e sem corticoide, há também os colírios com substância vasoconstritora, entre outros.
Por isso, o médico oftalmologista precisa avaliar o tipo do colírio ideal para o seu quadro clínico, além de orientar a dosagem correta e o tempo de uso. Desta maneira, você acelera o processo de tratamento e consegue amenizar os efeitos da doença.
Neste artigo, vamos te mostrar qual o colírio mais indicado para o glaucoma e falar das principais características da doença.
O que é o glaucoma?
O glaucoma é uma doença ocular que causa lesões nos nervos ópticos e pode levar à cegueira. Por ser uma doença lenta e, na maioria dos casos, pouco sintomática, estima-se que mais de 600 mil pessoas a possuem e não saibam, segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).
Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 2 milhões de pessoas possuem diagnóstico de glaucoma, no Brasil.
O glaucoma afeta pessoas de todas as idades, embora aquelas com mais de 40 anos ou que sofrem de diabetes ou miopia sejam mais suscetíveis a desenvolvê-lo. Outros fatores, como aspectos hereditários, também precisam ser considerados, já que 6% dos pacientes apresentam histórico familiar da doença.
Tipos de colírios mais indicados para o tratamento de glaucoma
O tratamento do glaucoma é iniciado com o uso de colírios medicinais, com o objetivo de reduzir a pressão dentro do olho, aliviando as irritações e desconfortos. Os colírios à base de betabloqueadores, que bloqueiam o aumento da pressão e impedem a produção de líquido nos olhos, bem como os agentes máscara, que auxiliam na drenagem desse fluido, são frequentemente recomendados.
Para aqueles cujo tratamento não apresenta melhoras ou que possuem alergias aos compostos químicos, os fitoterápicos podem oferecer uma solução natural e benéfica. Estes colírios possuem elementos de qualidade que ajudam na recuperação da retina e, consequentemente, no aumento da sua qualidade de vida.
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Existem efeitos colaterais no uso de colírios para glaucoma?
O uso de colírio pode causar efeitos colaterais indesejados, como irritação nos olhos logo após o uso, ardor e coceira, visão turva e queimação. Além disso, é possível sentir dores de cabeça. Esses sintomas geralmente desaparecem em poucos minutos, mas se persistirem, é recomendado procurar um médico.
Ainda que a maioria dos efeitos colaterais se restrinjam aos olhos, uma parte absorvida do colírio cai na corrente sanguínea e também pode causar alguns sintomas adversos, como pressão arterial elevada, cansaço e sensação de sonolência.
Em todos estes casos, é preciso conversar com o seu médico oftalmologista para saber como proceder.
Por que os medicamentos fitoterápicos podem ser melhores?
Os medicamentos convencionais, fabricados em grande escala pela indústria farmacêutica, são classificados como alopáticos. Em outras palavras, são fármacos que agem no sentido contrário à doença e as substâncias destes produtos possuem origem animal, sintética, mineral e/ou vegetal.
A exemplo destes medicamentos, temos alguns antibióticos, produzidos com substâncias extraídas de bactérias e fungos. Neste caso, são de origem diversa da já citada acima.
Alguns anti-hipertensivos são exemplos de medicamentos feitos à base de origem animal, com o veneno da jararaca.
Depois temos também os sintéticos, produzidos a partir de combinações químicas, como as aspirinas e o paracetamol.
Do outro lado, temos os fitoterápicos, também possuem a ação contrária à doença, porém as substâncias que compõem estes produtos são apenas de origem vegetal, tornando o produto natural e com menos probabilidade de efeitos colaterais. Outra vantagem dos fitoterápicos, está na ausência de toxicidade, já que não possuem químicos na fórmula. Sendo assim, são medicações que não causam dependência.
Por este motivo, os fitoterápicos têm ganhado cada vez mais espaço nas prescrições médicas e sua utilização é bem aceita pelos pacientes.
Como utilizar o colírio corretamente?
Abaixo, fizemos uma lista dos principais cuidados na hora de aplicar o colírio nos olhos:
- Inicie lavando bem as mãos para evitar contaminações;
- Não aperte ou toque com as mãos na base do bico dosador;
- Incline a cabeça e olhe para cima;
- Com o colírio em uma das mãos, puxe uma das pálpebras e pingue a dosagem indicada pelo oftalmologista no olho;
- Feche o olho por alguns segundos e espere o colírio se espalhar;
- Feche o frasco logo após a aplicação;
- Caso você utilize mais de um colírio no dia, aguarde pelo menos 10 minutos para a próxima aplicação;
- Caso você tenha dificuldades para aplicar o colírio sozinho, peça ajuda para um familiar.
Conclusão
Neste artigo, nós te mostramos quais são os principais colírios utilizados para o tratamento de glaucoma. Colírios medicamentosos, com substâncias que diminuem a pressão intraocular são os mais prescritos pelos médicos oftalmologistas.
Alguns pacientes podem não responder adequadamente ao tratamento por meio destes medicamentos. Neste caso, aconselha-se o uso de fitoterápicos, que podem ajudar a reduzir a pressão ocular de forma 100% segura e com ingredientes naturais. Na Luvera, temos o colírio Copaluz, formulado para agir de forma potente nos efeitos do glaucoma, além de auxiliar na regeneração da retina.
Ao utilizar o colírio, siga as dicas que nós lhe demos neste artigo. Assim, você evita desperdícios e garante o uso de forma segura e eficiente.
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