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Por que o glaucoma é uma doença perigosa?

Mais de 900 mil pessoas convivem com glaucoma no Brasil
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O glaucoma é uma doença silenciosa e perigosa, podendo levar à cegueira nos casos mais graves. De acordo com dados do Ministério da Saúde, estima-se que mais de 35 milhões de pessoas convivam com problemas relacionados à visão, no Brasil. Destes, 900 mil possuem diagnóstico de glaucoma

A doença afeta mais de 64 milhões de pessoas no mundo, sendo mais prevalente em indivíduos entre 40 e 80 anos. Uma projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que em 2040 esse número salte para 111 milhões de diagnósticos.

O glaucoma, na maioria das vezes, é assintomático e pode levar à perda progressiva da visão. Se notado tardiamente, os danos são irreversíveis, mesmo com o uso de colírios, tratamentos à laser ou cirurgia. 

Por isso, recomenda-se fazer visitas preventivas ao oftalmologista, principalmente se você tiver mais de 40 anos. Além disso, diante de qualquer sintoma indesejado, deve-se procurar um médico especialista. 

Neste artigo, vamos te mostrar quais são as principais causas do glaucoma e quais são as opções de tratamento. 

O que é glaucoma?

O glaucoma é uma doença que aumenta a pressão intraocular e causa danos nos nervos ópticos. A afecção se dá de forma gradativa e silenciosa, promovendo pequenos danos na visão do paciente. A longo prazo, se não tratada, pode levar à cegueira total ou parcial. 

O glaucoma é subdivido em quatro categorias: o congênito, simples ou de ângulo aberto, glaucoma fechado e o secundário.

O glaucoma simples (ângulo aberto), representa aproximadamente 80% dos casos da doença, e está presente em pessoas com mais de 40 anos de idade. Neste caso, é crônico e pode ser assintomático.

Já o glaucoma de ângulo fechado é mais grave, pois aparece de forma súbita, aumentando a pressão intraocular. Além disso, o paciente também pode apresentar visão turva, olho vermelho e dolorido, dores de cabeça, náuseas e vômitos.

É considerado como uma emergência oftalmológica, sendo necessário tratá-lo em poucas horas para evitar que haja dano irreversível ao nervo óptico.

O glaucoma congênito, forma mais rara da doença, acomete os recém nascidos. Nestes casos, é realizada uma cirurgia para a correção do problema.

Por último, há o glaucoma secundário, decorrente de outras doenças crônicas, como a Diabetes e a Catarata.

A idade é um dos fatores de risco
Recomenda-se a visita anual ao oftalmologista para pessoas acima de 40 anos para avaliar a saúde dos olhos. (Foto: Envato Elements)

Quais são os sintomas do glaucoma?

Os sintomas do glaucoma variam de acordo com o tipo da doença e características individuais do paciente. No caso do glaucoma congênito, o recém nascido tende a apresentar nebulosidade na região dos olhos, aumento no tamanho dos mesmos, sensibilidade à luz e claridade, olhos vermelhos e lacrimação

Nestes casos, o médico geralmente identifica o problema nas primeiras semanas de vida do bebê. 

Em pacientes com glaucoma simples (ângulo aberto), a doença é assintomática, na maioria das vezes. Os sintomas aparecem apenas em estágios mais avançados, quando já evoluiu para o início da perda de visão, que acontece de forma gradativa. 

Nestes casos, o paciente pode apresentar: perda gradual da visão lateral, visão turva, dores na testa, sensibilidade à luz, olhos vermelhos, entre outros. 

No glaucoma de ângulo fechado, por se tratar de uma emergência oftalmológica, os sintomas são mais característicos e pontuais. Os pacientes podem apresentar dor súbita nos olhos, vermelhidão, visão turva, inchaço local, náuseas e vômitos. 

Vale ressaltar que em casos de sintomas indesejados nos olhos ou qualquer alteração na sua visão, é imprescindível consultar um oftalmologista para avaliar o caso. 

Quais são os fatores de risco para o glaucoma?

A hereditariedade é um dos principais fatores de risco. A condição é geralmente herdada de um ou mais pais, ou parentes próximos, embora também possa ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico familiar. 

Os traumas também podem causar glaucoma. Acidentes envolvendo impactos, ferimentos ou qualquer outra lesão nos olhos são fatores de risco.  Por isso, é necessário o uso de EPIs para atividades laborais que apresentam risco aos olhos. 

Doenças inflamatórias ou outras condições crônicas também podem desencadear o glaucoma. A retinopatia diabética, causada pela Diabetes, afeta os nervos ópticos, sendo um considerável fator de risco.   

A idade é outro fator de risco. A partir dos 40 anos os tecidos oculares começam a envelhecer e apresentam maior suscetibilidade ao desenvolvimento do glaucoma. Por isso, a partir desta faixa etária, recomendam-se visitas anuais preventivas ao oftalmologista. 

Quais são as opções de tratamento?

O glaucoma não tem cura. No entanto, reduzir a pressão intraocular pode diminuir os efeitos nocivos da doença. Por isso, é indicado o uso de colírios. 

Além disso, em casos de doenças secundárias, é necessário tratar os outros sintomas que possam elevar a pressão nos olhos. 

Também podem ser indicados tratamentos a laser, assim como cirurgia para casos mais graves de glaucoma. 

Em todas as situações, o oftalmologista deve avaliar qual o tipo de tratamento mais indicado ao paciente. 

Leia também: 5 Dicas de Como lidar com o glaucoma no dia a dia

o uso de colírios fitoterápicos pode ser uma boa opção
O uso de colírios é indicado para diminuir a pressão intraocular. (Foto: Envato Elements)

Por que o uso de colírios fitoterápicos é uma boa opção?

Os colírios fitoterápicos são uma boa opção para o tratamento de glaucoma, pois não causam efeitos colaterais. Além disso, são fabricados à base de substâncias de origem vegetal, não apresentando toxicidade ao organismo. 

A Luvera Colírios apresenta o Copaluz, colírio desenvolvido especialmente para tratar o glaucoma. Comercializado há mais de 20 anos, este é o único fitoterápico do mercado capaz de controlar a doença. 

Confira algumas das características do Copaluz:

  • Colírio natural fitoterápico livre de prescrição;
  • Reduz a pressão ocular de forma 100% segura com ingredientes naturais;
  • Potente antioxidante que age na regeneração dos olhos;
  • Previna o Pterígio, Catarata e Degeneração da Retina; e
  • Fórmula magistral fitoterápica para as doenças oculares.

 

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Dr. Pedro Silveira

- Estudou Oftalmologia na instituição de ensino Instituto Barraquer de Barcelona - Espanha - Estudou Medicina na instituição de ensino Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo CRM/SP 31197

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- Estudou Oftalmologia na instituição de ensino Instituto Barraquer de Barcelona - Espanha - Estudou Medicina na instituição de ensino Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo CRM/SP 31197

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